quarta-feira, 24 de agosto de 2011

IT'S BRITNEY B....!

"And I'm not sorry
It's human nature
And I'm not sorry
I'm not your bitch don't hang your shit on me"

SANTA MADONNA!

Porque semana passada foi aniversário dela e eu não comentei nada! Que feio hein Renata! rs



"I know I can do it better"

UM SENTIMENTO ESTRANHO

Fui dormir e voltei, estou sem sono.
E em ficar sem sono comecei a fuxicar na internet.
E eu, sinceramente não entendo porque eu insisto em ler certas coisas que eu sei, lá no fundo, que eu não gostaria de ler. Eu me maltrato na tentativa de tentar me curar.
Não sei, mas às vezes eu penso que tentar resolver algumas coisas só vão me fazer perder tempo. Não sei se quero ficar me maltratando. Às vezes eu penso que é melhor colocar certas pessoas num baú e deixar ali, quieto, evitar passar por perto do baú e não ficar remoendo o que tem dentro. Não sei se quero não.
Racionalmente eu sei que tudo ficaria bem se eu não me importasse com quem está trancado dentro do baú. Mas no fundo, como boa escorpiana, eu gostaria muito que quem está trancado no baú morresse sufocado para nunca mais aparecer ou melhor, que o baú fosse levado até o oceano e ficasse lá, rodeado por tubarões. Seria agradável.
Aff. Quem disse que fantasmas não existem não sei se estava muito certo não.Se pelo menos eu não precisasse conviver com isso, eu ficaria bem. Saber que o passado de alguém existiu é uma coisa, mas ter que conviver com esse passado é outra coisa. Não quero chegar no ponto de "ou eu ou...", mas eu juro que to quase.
O que eu acho mais engraçado de tudo é como a vida dá voltas e te dá uma lição. Hoje eu entendo porque meu passado tanto incomodava. Porque hoje eu me incomodo com o passado dos outros. Eu queria passar uma borracha e apagar, mas não dá. Não quero julgar, não quero viver de passado, mas quanto mais eu penso mais eu me irrito, mais eu fico insegura, mais mais mais...
Pensar enlouquece, fato. E eu sei que esse post não terá nenhum sentido para quem estiver de fora, mas não tem problema.
Eu só preciso escrever um pouco para tirar isso de dentro.
Muitas sessões de terapia pela frente, se é que vale a pena. Eu ainda acho que não preciso convier com certas coisas e eu posso escolher não conviver.
Eu, posso. Nós, já não tem mais espaço para o "eu posso". E eu quero o "nós". E aí, como faz?
Pronto, despejei o que estava gritando aqui dentro.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

ENTÃO TÁ, POSSO TE DIZER?

Porque o amor da nossa vida demora a aparecer
e a gente precisa quebrar a cara algumas vezes,
e a gente precisa se iludir e se confundir algumas vezes
para saber reconhecê-lo, na hora certa.

O processo é longo e às vezes dói,
já pensei em desistir e me virar sozinha,
já pensei em fica com qualquer uma e até ficar na minha,
por medo de tentar de novo, fazer errado.

É engraçado que quando a gente pára de buscar
os sinais aparecem na nossa vida para nos abrir os olhos
os sinais levam a pessoa até diante dos nossos olhos
e a gente demorar a crer, não acredita.

A ficha cai, uma hora a ficha realmente cai
de que você agora está com aquela pessoa
de que agora você é amado por essa pessoa
Que coisa louca de se pensar, a hora certa chegou.

E o que eu vou fazer agora?
Estou com tantos calos e sujeira no meu sapato
e não sei nem se posso algo oferecer.

E o que eu quero agora?
será que eu posso ser tão boa assim
para essa pessoa incrível que me faz viver?

E o que eu vou falar?
o coração dispara, o ar acaba, o corpo treme...
pára tudo! É melhor eu escrever.

E como é que eu faço isso?
Ah, quanta enrolação!
deixa fluir, deixa eu dizer

Tatiana, você é a mulher da minha vida e quem eu quero sempre merecer!

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

ALMA GÊMEA

A minha alma sorri quando eu penso em você.
E a minha alma passa o dia inteiro sorrindo,
passa o dia inteiro cantarolando com as borboletas que a habitam
e esperando a hora de sonhar com você.

Quando chega a noite a minha alma vai ao seu encontro
E eu sei que a sua também vem ao meu encontro,
e assim ficam as duas ali, se abraçando, no meio da Dutra movimentada,
esquecendo de tudo e de todos.

De dia nossas almas sentem a energia uma da outra,
mas não se tocam, porque nosso corpo precisa trabalhar.
Mas pensam juntas, ligam uma para a outra juntas
e são capazes de comer o mesmo chocolate juntas.

À noite nossas almas se tocam, se sentem
e trocam confidências, fazem amor.
Vivem todas as histórias que o mundo ainda não as
deixa viver, ainda, só ainda.

Porque almas gêmeas não precisam do mundo,
almas gêmeas tem a eternidade inteira ao seu favor,
tem a eternidade inteira para ficarem juntas e se
tornarem uma única alma do mais incondicional amor.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

A SEGURANÇA NO RIO - PÇA TIRADENTES

Estava lendo hoje uma reportagem que saiu no Jornal O Globo: Retirada de grades da Praça Tiradentes e retorno de mendigos reacendem debate sobre estética, lazer e segurança.

A Praça, que fica aqui no Centro do Rio, passou por uma enorme reforma. Está revitalizada e tinha sido cercada por grades.

Achei interessante a reportagem porque abre a discussão para a questão dos moradores de rua. Muitos leitores questionaram a retirada das grades porque não se sentem seguros sem elas. Mas eu acho que a segurança não tem relação com as grades. Eu acho que as grades servem como um ilusão que nós nos apoiamos para ter a sensação de segurança. Resolvi escrever a respeito aqui no blog porque eu penso várias coisas sobre o assunto.

A discussão no site do Jornal foi além, chegando a ser questionado outras praças, algumas com característica de parques inclusive.

Achei duas falas significativas para a discussão. Uma do arquiteto Miguel Pinto Guimarães, que é a favor da abertura:

- Tem que controlar com iluminação e guarda municipal. Segurança é o dever do poder público. Os espaços têm que estar abertos para a cidade.

Eu acho que se a gente pretende viver democraticamente, acho que a gente deve se livrar dessas barreiras físicas mesmo. Essas barreiras representam muito mais que uma limitação do espaço, representam, na minha opinião, o reforço à exclusão social, uma barreira psicológica que só faz fortalecer o sentimento de inferioridade de quem sofre a exclusão.

O Prefeito do Rio, Eduardo Paes, muito criticado também, em resposta à pergunta se autorizaria a recolocação das grades:

- Nem que a vaca tussa! Não gosto da perspectiva higienista sobre a população de rua. A gente tem que acolher as pessoas, independentemente se elas dormem na praça ou na rua.

Embora seja utópico e, na verdade o próprio Prefeito deveria assumir a responsabilidade por essas pessoas e não assume, eu concordo com ele. O Rio de Janeiro está cheio de pessoas vivendo nas ruas por todos os lados. Entre essas pessoas acredito que tenha muita gente de bem, sendo discriminada e marginalizada. Ao mesmo tempo que existem muitas pessoas que estão abandonadas ao prórpio destino e se entregam ao consumo de drogas e roubos. Essas pessoas precisam ser recuperadas. Essas pessoas precisam ter uma segunda opção e é dever da Prefeitura se responsabilizar por isso. Agora, fechar todas as praças com grades, lugares que eram para ser públicos, é excluir mais ainda essas pessoas e fazer vista grossa para o problema. Porque ninguém peita e resolve?

Nesse último semestre tenho feito alguns passeios de turista e admirado a cada dia mais a minha cidade, que é linda. Uma cidade linda que faz vista grossa para um problema tão grave. Um problema que expõe a imagem do Rio, expõe a segurança das pessoas e, mais ainda, expõe essas pessoas a uma situação de indignidade. Temos várias coisas aí: segurança, discriminalização, exclusão, imagem, drogas, democracia...
Não digo nem que faltem pessoas competentes para lidar com o assunto, eu acho mesmo é que falta gente com coragem para peitar tudo isso.



quinta-feira, 11 de agosto de 2011

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

MEIO CRIANÇA OU MEIO REBELDE?

Porque tem dias que você acorda e se sente meio rebelde?
Tem dias que acordo assim, com uma vontade de ser diferente e de sair da rotina, uma vontade de não seguir os hábitos "normais" dos outros, vontade de ver a vida com outros olhos.

É como se houvesse a necessidade de voltar a ver o mundo da forma como se vê quando se é criança. Quando somos crianças olhamos o mundo e nos espantamos com o que vemos. Olhamos o mundo e apreciamos e nos admiramos com as novidades. Contemplamos o que é diferente sem julgar, sem opinar ou criticar. Quando somos crianças nos permitimos ser diferentes sem sentir culpa ou vergonha por isso. Depois com o tempo perdemos toda essa ingenuidade.

Olhar o mundo com olhos de criança é ser chamado de rebelde. Porque se eu me permito não ser igual aos outros eu me torno diferente dos demais. E é estranho, porque não era exatamente isso que era bom?

Essa é a questão. Sair do comum significa olhar o mundo como criança ou olhar o mundo como rebelde?
Eu não sei a resposta, talvez seja os dois, ou nenhum, realmente não sei. Só acho que é preciso se respeitar quando se está assim. É como uma intuição que te persegue nos pensamentos: "saia do comum, faça diferente, seja diferente ao menos hoje e você se sentirá melhor".


terça-feira, 9 de agosto de 2011

FALA DE POLÍTICO ME ABORRECE

Podem falar o que quiserem, mas fala de político me aborrece.

Não faço a linha alienada mas também não sou do tipo fanática por assuntos de política. Sempre avalio todos os lados mas alguns lados me cansam. Na verdade eu me cansei um pouco (e continuo me cansando mais e mais a cada dia) pois a fala é sempre a mesma: a defesa de forma incontestável de idéias particulares carregadas de conteúdo emotivo.

Hoje passei por mais um momento de cansaço mental. O que era para ser uma reunião de assuntos de interesse geral mas também com foco no trabalho e no que a minha área de trabalho pode realmente fazer, virou uma apresentação de opiniões políticas, feita de forma emocional e cansativa. Detesto essa forma excessivamente calorosa de falar. Tem políticos que se utilizam dessa forma de discurso por falta de argumentação. Tenho que dizer que isso é uma característica dos nossos políticos "companheiros". Dessa maneira fica fácil convencer a maior parte do povo que não pensa, falando alto e com emoção fica bonito não é mesmo?

Do que foi falado hoje, sinceramente pouco absorvi. O facebook (pelo meu celular) ajudou com que eu ficasse acordada e vez ou outra eu ouvia algo de relevante na fala dos "companheiros".

Assim, como eu já disse no início, não faço a linha alienada mas ao mesmo tempo política é um assunto que realmente não me interessa. Conhecer e entender o posicionamento da minha empresa é uma coisa, entender como o mercado está caminhando e como a política nacional tem se posicionado é uma coisa também,  mas ficar ouvindo políticos defenderem seu ponto de vista é outra.

Acho que a coisa toda já começou errada quando o "companheiro" citou o nome de nossa digníssima governante (ou seria "govern-anta"?) como "presidenta". Aí eu questionei baixinho e minha colega ao lado (tão cansada quanto eu): "ele é petista e petista fala assim". Ahhhhh não! Pára tudo agora pelo amor de God! Eu não preciso, e não preciso mesmo, me conformar com isso. E se eu quiser falar "seje" eu posso justificar falando: "ahh eu sou criadora de porquinho da índia e criadores de porquinhos da índia falam 'seje' ". Eu hein. Não God, NÃO!

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

UM POUCO DOENTE...

É só ficar um pouco doente que se fica carente? Até rimou! rs

Ai, hoje estou super resfriada, de mau humor e carente ao cubo. Atchim!
Tô no pique de ficar no edredom mesmo, assistindo novela mesmo e só.

Chazinho mais tarde.

Quero o colo mais perfeito que poderia ter.... chega sábado, chega! ...

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

DUAS EXPOSIÇÕES: OTELO E CAVALCANTI

Hoje visitei duas exposições que estão acontecendo no Centro Cultural dos Correios.


Uma delas sobre a vida do ator, cantor e compositor Grande Otelo. Um pouco da sua história desde a infância e sua trajetória pelo teatro e pela tv com diversas fotos de seus trabalhos e sua vida.

Grande Otelo foi um grande artista do teatro de revista e participou de vários filmes, entre os principais as comédias das décadas de 40 e 50, que atuou em parceria com Oscarito. Outro sucesso foi a atuação no filme Macunaíma, em 1969.


Outra exposição é sobre Di Cavalcanti – do desenhista ao pintor. A mostra reúne 11 croquis de jóias que Di Cavalcanti desenhou a pedido do amigo e joalheiro Lucien Finkelstein e, juntos, criaram uma coleção de broches, pingentes e anéis. A mostra ainda tem diversos desenhos e 6 pinturas a óleo, entre as quais a minha preferida é Mulheres facetadas.



Centro Cultural Correios - Rio de Janeiro – Programação

Visitação: de terça a domingo, de 12h as 19h - GRÁTIS
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro do Rio de Janeiro-RJ
Telefones: (21) 2253-1580

Mais sobre Di Cavalcanti
Mais sobre Grande Otelo

FILME DA VEZ

Há alguns dias assisti um filme e esqueci de comentar por aqui pelo blog. Não curto muito Woody Allen muito menos comédias românticas mas esse filme realmente eu curti: Meia Noite em Paris.

Os diálogos longos, característico do Diretor, continuam mas com um toque de surpresas quando o protagonista, Gil, se depara com diversas personalidades da década de 20, que sempre quis conhecer. É interessante você ver o relacionamento entre essas personalidades como pessoas comuns da época ao mesmo tempo que interagem com Gil, um personagem da nossa época. Nessa viagem ao tempo ainda há tempo para Gil encontrar um outro amor e se deliciar com a linda cidade de Paris.

O filme nos dá um banho de história, não dá para conhecer todo mundo que aparece, os mais conhecidos: Picasso, Salvador Dalí, Gertrude Stein, Cole Porter, Scott Fitzgerald (acho que é assim que escreve), Ernest Hemingway (esse também não tenho certeza de como se escreve), e outros que não lembro. Eu gostei da fotografia (também, um filme gravado em Paris não tem como não ser bonito), da idéia e do desenrolar da história. O final do filme eu achei um pouco clichê, mas tudo bem, no geral eu achei o filme muito bom.

Segue a sinopse:

Gil (Owen Wilson) sempre idolatrou os grandes escritores americanos e quis ser como eles. A vida lhe levou a trabalhar como roteirista em Hollywood, o que se por um lado fez com que fosse muito bem remunerado, por outro lhe rendeu uma boa dose de frustração. Agora ele está prestes a ir a Paris ao lado de sua noiva, Inez (Rachel McAdams), e dos pais dela, John (Kurt Fuller) e Helen (Mimi Kennedy). John irá à cidade para fechar um grande negócio e não se preocupa nem um pouco em esconder sua desaprovação pelo futuro genro. Estar em Paris faz com que Gil volte a se questionar sobre os rumos de sua vida, desencadeando o velho sonho de se tornar um escritor reconhecido.



Fonte: Adoro Cinema

terça-feira, 2 de agosto de 2011

DE VOLTA AO TRABALHO

É... como já dizia o ditado, tudo que é bom dura pouco e assim foram minhas férias.
Essa semana voltei ao trabalho bem mais tranquila e mais disposta porém a readaptação é difícil.
Estou com um sono que não tem fim.
E se não bastasse o sono essa noite eu dormi mas não descansei.
Sabe quando uma coisa que te aborrece na vida real se personifica em uma pessoa nos sonhos? E se personificou em uma pessoa que age exatamente da maneira que me aborrece. Aff... Resumo da noite, deitei, dormi, passei a noite inteira discutindo, acordei, não descansei e estou com sono... é isso aí.
Bom dia!!!

quarta-feira, 27 de julho de 2011

ARTE NO RECHEIO DO BISCOITO

De artista e doido...todo mundo tem um pouco.

Vi essa reportagem e me lembrei de quando eu era criança. Realmente, eu tinha o meu jeito de comer os biscoitos recheados. Normalmente eu abria o biscoito e comia só o recheio, descartando o biscoito em algum lugar rs. Depois de um tempo eu comecei a curtir comer o biscoito também rs.

Essa pessoa aí não curtia nem comer o biscoito nem comer o recheio. Curtia desenhar no recheio! ;-)

Arte no Recheio da Bolacha

Algumas pessoas – principalmente as crianças – seguem todo um ritual na hora de comer bolachas recheadas. Há quem separe as duas partes e saboreie o recheio primeiro; há quem coma antes o biscoito e deixe o creme do meio para o final; e há quem prefira ir mordendo as três camadas aos poucos... Mas a artista norte-americana Judith G. Klausner simplesmente não come: ela cria desenhos com o recheio. O resultado final remete a moedas, por conta dos perfis de figuras da era vitoriana que ela reproduz com o alimento. “Meu trabalho traz à tona a beleza (e, algumas vezes, o humor) de assuntos e materiais que muitas vezes passam despercebidos ou são deixados de lado”, explica Judith, em seu site.






BALANÇO DE FÉRIAS

Pois então, tudo que é bom dura pouco.
Esta é minha última semana de férias. Sinceramente, não estou com saudade do trabalho não, por mais que eu goste do que eu faça, ficar sem fazer nada e ficar sem ter compromissos ou horários é bom demais.

Esses meus dias de julho não poderiam ter sido melhores.
Viajei para Natal-RN e João Pessoa-PB com a pessoa que eu amo ao meu lado. Passeei como turista pelo Rio de Janeiro e fui para Volta Redonda-RJ. Tive15 dias de muito amor e muito companheirismo.

Muitas fotos, risadas e coisas para contar. Nosso livro de histórias juntas aumentou mais algumas páginas e isso é muito bom.

Pegamos alguns dias de chuva no nordeste mas ainda assim conseguimos fazer várias coisas pelo tempo que ficamos.

Em Natal fomos na Praia de Ponta Negra, visitamos o maior cajueiro do mundo, praia de Pirangi, passamos pelo Parque das Dunas, conhecemos a Ponte Newton Navarro e a Fortaleza dos Reis Magos, Midway, passamos pela Igreja Matriz de Nossa Senhora da Apresentação, Solar Bela Vista, Catedral Metropolitana, visitamos o Centro de Turismo de Natal e curtimos o pôr do sol no Rio Potengi. Ainda comemos e bebemos no Taverna Pub e Casa de Taipa, lugares que eu adorei. Comemos muuuuita tapioca (queria ter comido mais ainda! rs).

Em João Pessoa-PB conhecemos a Igreja Matriz de São Frei Pedro Gonçalves, Hotel Globo, Igreja de São Francisco, Farol do Cabo Branco, tiramos foto da Ponta Seixas, visitamos a Estação Ciência, Cultura e Artes, fomos na Feira de Artesanato e curtimos o Bolero de Ravel no Rio Jacaré.

Aqui no Rio os passeios de turista continuaram. Fomos no Arpoador, praia de Ipanema, andamos de bondinho no Pão de Açúcar e fomos no Saara (uia!). Ainda de quebra, no meio da semana fomos para Volta Redonda.

E é isso. Férias acabando. Meus últimos dias de acordar tarde e fazer nada o dia inteiro. Sexta-feira eu ainda vou para São Paulo matar a saudade de quem teve que voltar e de lá vou direto para Volta Redonda novamente.

A vida não pára. O tempo não pára, como já dizia Cazuza. E o melhor que temos que fazer é aproveitar todos os momentos. É isso que tento fazer, viver os momentos, curtir o presente, dar valor às pequenas coisas. Por conta disso ainda tenho mais uma novidade de férias, minha 5º tattoo, escrita no pé: "Viva la vida", ou seja, viver a vida. E é isso aí.