E a saúde mental que vá para o espaço. É somente faça isso, faça aquilo. Tem que fazer, tem que se adaptar, tem que se adequar, tem que corresponder. Se o funcionário possui perfil? Não interessa. Se o funcionário está triste? Não interessa. Se existe burocracia demais? Não interessa. Se existe liderança? Não, existe chefia, agora obedeça.
Eu admiro empresas como a Google, pelo menos o que a gente lê aqui do lado de fora, que permitem que o funcionário trabalhe, por exemplo, de bermuda. Se o funcionário está bem, tudo está bem. É complicado trabalhar em uma empresa tradicional em que prevalece a chefia e os velhos hábitos. É complicado ter um pensamento de algo que poderia ser melhor e perceber que não há espaço para inovação ou autonomia, o espaço é para obedecer e atender às demandas que vem de cima.
Eu devo estar muito errada mesmo, isso tudo deve ser normal. Eu não vejo problema em muitas coisas simples, mas não, não pode, não deve. E quem inventou que a gestão de pessoas deve se preocupar com a saúde mental do funcionário? Balela.
Acho que o meu problema é que eu gosto de me relacionar com pessoas que tratem pessoas como pessoas e não como números. Está cada vez mais raro pessoas desse tipo.
Raro mesmo é gente que presta nessa vida, viu...
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